sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Dia de chuva



A música pluvialmente tamborila
No telhado velho com monotonia
E o sono toma conta assim da gente
Nada a nossos olhos já perfila...
Cada pingo soa puro poesia!

O ar ganha perfume e o céu fica escuro
A chuva forte abate e derruba o vaga – lume
Que debate em desespero no barro puro
E o sol se esconde no horizonte de ciúme.







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