sexta-feira, 7 de agosto de 2009

"Sulcos de Esperança"

No corpo da palavra
Gravei a minha louca vontade
De beijar os lábios da minha fada
Deusa musa idolatrada!
Forma inusitada de manter o meu segredo
Já que o galo do poema alçou vôo na amplidão
E a víscera palavra se oculta
Nos olhares lavratura amorosa proibida.
Não! Não permita, ser supremo
Que ela possa descobrir os meus anseios.
É tão bom sentir as pétalas do alvorecer
Saindo dos lábios tão lindos... De morrer!
É tão bom imaginar um toque divinal
Em seus cabelos...
É um prêmio infinito a sua companhia
- Fruto sazonal da alegria –

Lavrando sulcos da esperança e poesia.

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